segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A TENTATIVA ABSURDA DE IMPEACHMENT


   O processo de impeachment, em curso, é, na realidade,  uma proposta que possui uma motivação oculta, cujo desmascaramento é crescente, pois suas bases são fundamentadas essencialmente numa ideologia conservadora, preconceituosa e contrárias aos interesses do povo trabalhador e das massas populares em geral.
  Isto fica claro quando aprofundamos a reflexão sobre do que ocorre no Brasil hoje, e como se chegou à proposta de impeachment patrocinada por Eduardo Cunha, Aécio Neves, PSDB, e outros não mais qualificados, como os 33% dos membros da Comissão da Câmara que respondem processos criminais, de corrupção e similares e querem dar uma de honestos e saneadores.
   É fato que a oposição e a mídia, principalmente neste último ano e meio, hostilizaram a Presidenta Dilma Rousseff e se valeram para tanto da mentira, da difamação, da calúnia, da infâmia, do machismo e das palavras de baixo calão. Nada encontraram de maus feitos que condenasse a conduta pessoal e da mandatária da Presidenta reeleita.
   Enquanto este ardil tinha curso,  a Presidenta Dilma Rousseff trabalhava, mesmo enfrentando uma crise econômica sem precedentes, mantendo os programas sociais, como Minha Casa Minha Vida, ProUni, FIES, Ciência sem Fronteiras,  Luz para Todos, Pronatec, Saúde não tem preço, Brasil Carinhoso, Rede Cegonha, Viver sem limites, Programa de Aquisição da Agricultura Familiar, ... e o Bolsa Família. Além de programas importantes como Reforma Agrária, Apoio às Micro e Pequenas empresas, etc. E aperfeiçoando a legislação nas mais diversas áreas, como o pioneiro Marco Civil da Internet, de combate ao crime organizado, de combate a corrupção (legislação esta que recebe elogios em todo mundo), etc. 
E, a elite e sua mídia logicamente iriam atacar os projetos que são coluna vertebral de um governo democrático e popular:  programas sociais.
Então, inventaram a tal acusação de “pedaladas fiscais”, uma prática adotada por praticamente todos os presidentes brasileiros após a democratização, por governadores de estado e por prefeitos, trata-se de recorrer a empréstimos de instituições financeiras públicas e os quitando posteriormente, no exercício seguinte. E que, ainda, tiveram sua legalidade reafirmada, em 2015, com a aprovação do ajuste econômico orçamentário pelo Congresso Nacional.
A Presidenta havia usado do expediente para destinar recursos prioritariamente em benefícios ao povo brasileiro, principalmente para as classes mais humildes.
Isto irritou os conservadores e sua mídia, pois a época que eles eram governantes federais a prioridade eram os banqueiros, quem lembra do PROER e a entrega de nossas empresas estatais a preços de banana para os grandes capitalistas brasileiros e estrangeiros.
E, é preciso saber que os opositores, ao mesmo tempo, que atacam a Presidenta e seus programas, querem impor leis novas, que representam uma entrega de nossas riquezas nacionais, redução de direitos humanos e dos trabalhadores, supressão de direitos das mulheres entre outros, como, por exemplo, estes citados pela CUT
PLS 555/15 – ESTATAIS – Projeto representa uma tentativa de privatização das Estatais e de implantação do Estado Mínimo no Brasil
PLC 30/15 – TERCEIRIZAÇÃO – Projeto autoriza a terceirização em todas as atividades e setores, legalizando a precarização geral das relações de trabalho no Brasil.
PLS 131/15 – PRÉ SAL – Projeto retira da Petrobrás a condição de operadora exclusiva, com participação mínima de 30% na exploração do pré-sal, o que na prática representa permitir a privatização da empresa, ameaçando a soberania nacional.
PL 5069/15 – MULHERES – Projeto de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, transforma em crime induzir ou auxiliar a gestante a praticar aborto e cria empecilhos à pratica do aborto legal em caso de estupro. Na prática, o projeto representa uma violência com as mulheres.
PL 432/13 – TRABALHO ESCRAVO – Projeto flexibiliza o conceito de trabalho escravo previsto no novo Código Civil, retirando o reconhecimento do trabalho em condições degradante e da jornada exaustiva como análogos ao escravo.
.   Tudo, portanto, leva a crer que eles querem – com a acusação de “pedaladas fiscais” – destruir as possibilidades de recursos para programas sociais em curso, impor uma legislação atrasada e antinacional, antipopular e antidemocrática,  e, ainda, por em curso uma tentativa aventura de afastar uma Presidenta legal, legitima e representativamente eleita.

  MAS, o POVO NÃO É BOBO, 
-sabe que a mídia e a oposição mentem, distorcem, manipulam  noticias e omitem fatos relevantes para o entendimento da transição por que passa o país;
-  nota, nas conservas de ruas, que a elite que por gente da pior espécie para governar o país, 
-  constata, numa análise mais verdadeira, a Presidenta Dilma Rousseff é uma pessoa honesta, 
- sabe que a elite  tenta condenar a Presidenta com base de uma campanha, sem precedentes, de calunias, difamações, machismos, acusações sem provas,
- já começa a se afastar daqueles que são contrários a Presidenta, pois sabem as intenções espúrias que querem impor a nossa sociedade.
- já começa a romper com a nebulosa imposição da midia e da oposição e, passa a entender que a Presidenta Dilma Rousseff foi sincera quando disse que vivemos somente uma transição – com determinados sacrifícios – para uma alvorada de significativos avanços futuros.
POR ISSO, conclamamos nossos amigos e correligionários a formarem fila em defesa do mandato de Dilma Vana Rousseff, pois isto representa uma luta pelo respeito às regras do jogo democrático, do Estado Democrático de Direito, da soberania nacional e da garantia de um futuro radioso para o povo trabalhador e os segmentos populares de nosso País.

sábado, 5 de dezembro de 2015

EM AUDIÊNCIA NO RIO LULA QUESTIONA MATÉRIA DE O GLOBO


.                   O ex-presidente Lula compareceu hoje (4/12) a audiência da ação por danos morais que move contra jornalistas de O Globo, na 48ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Lula reafirmou ao juiz que jamais possuiu um apartamento tríplex na praia do Guarujá, diferentemente do que afirmou o jornal em reportagem publicada em 12 de agosto, embora isso tenha sido devidamente esclarecido antes da publicação.
.                 A reportagem também relacionava o imóvel às investigações da Operação Lava Jato e ao doleiro Alberto Youssef, algo que os jornalistas não conseguiram demonstrar durante à audiência. Eles disseram ao juiz que tinham apenas ouvido falar disso por meio de “fontes” anônimas,  mas não chegaram a ver nenhum documento que comprovasse a suposta informação.
.                  Dizem os advogados de Lula: “Esses textos veiculam afirmações contundentes, sem qualquer ressalva ou reserva, atribuindo ao Autor a condição de proprietário de um apartamento “triplex”, com o intuito de criar, como já dito, uma ligação entre ele (Autor) e o Sr. Alberto Youssef — pessoa notoriamente envolvida em práticas criminosas e já condenada em processo judicial decorrente da chamada “Operação Lava Jato”.
.                 Agora, os advogados das partes têm prazo de cinco dias para apresentarem ao juiz as alegações finais. 


Após a audiência, Lula seguiu para o Palácio da Guanabara para conversar com o governador Luiz Pezão. De lá, Lula concede entrevista coletiva para falar sobre o pedido de abertura de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Justiça aceita queixa-crime de Lula contra comentarista da TV Cultura

01/12/2015 08:19 

O juiz André Carvalho e Silva de Almeida recebeu a queixa-crime proposta por Luiz Inácio Lula da Silva contra o historiador Marco Antônio Villa, que passou a ser réu na ação. Vila é acusado de cometer os crimes de calúnia, injúria e difamação, após ter feito afirmações mentirosas com o objetivo de atingir a honra do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva na TV Cultura. A decisão, de 25 de novembro, é do juiz André Carvalho e Silva de Almeida, da 30ª vara criminal da Justiça de São Paulo, que recebeu, em setembro deste ano, queixa-crime dos advogados de Lula referente a comentário feito em 20 de julho.

Em 19 de novembro, Lula e Villa compareceram a audiência de conciliação, mas nem o ex-presidente retirou a ação, nem o comentarista da rádio Jovem Pan e da TV Cultura se retratou de suas declarações.


No referido comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente, mente”, que é “culpado de tráfico de influência internacional”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todos os esquemas de corrupção”. Na ocasião, o historiador fez questão de ressaltar que “quem está dizendo sou eu, Marco Antonio Villa”, embora não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações que fez.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Em nota ao Jornal Nacional: O INSTITUTO LULA JAMAIS RECEBEU CONTRIBUIÇÃO ILÍCITA

06/11/2015 17:45 


O Instituto Lula e a empresa LILS Palestras jamais receberam contribuições ou pagamentos ilícitos de quem quer que seja. Desde que foi criada, a LILS palestras foi contratada por 41 empresas, do Brasil e do exterior, entre as quais a Infoglobo, para organizar conferências do ex-presidente Lula. Tudo registrado e declarado ao Fisco.  O vazamento de informações protegidas por sigilo bancário do Instituto Lula e da empresa LILS ofende o estado democrático de direito.

EM NOTA INSTITUTO LULA DIZ AO ESTADO DE S. PAULO: TODAS CONTRIBUIÇÕES AO INSTITUTO SÃO LEGAIS E CONTABILIZADAS


Todas as contribuições ao Instituto Lula, e todos os pagamentos para palestras do ex-presidente Lula são legais, contabilizados e com os devidos impostos pagos. Os pagamentos para LILS são por palestras. O Instituto Lula é uma entidade sem fins lucrativos que recebe contribuição de empresas privadas, dentro da lei. A LILS é uma empresa de palestras. O ex-presidente reafirma que sempre teve uma conduta dentro da lei antes, durante e depois do exercício do seu mandato na presidência da República. O Instituto Lula, por fim, registra o seu repúdio a qualquer vazamento de informações bancárias protegidas por lei, de entidades que não cometeram nenhum ilícito e não são investigadas pela Operação Lava-Jato.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Lula vai à Justiça contra calúnias da revista Veja


A ação foi motivada por montagem "grosseira" da capa da revista do último fim de semana
Por Imprensa PT-SP
Quarta-feira, 4 de novembro de 2015


O Instituto Lula informou, em nota divulgada nesta quarta-feira (4), que os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram ação de reparação por danos morais contra a editora Abril, responsável pela revista Veja.

De acordo com a nota, a ação foi em razão de montagem ‘grosseira’ da capa da revista do último fim de semana.

“A edição de nº 2450 da publicação, que foi às bancas na última semana, exibe na capa uma montagem mentirosa, ofensiva e grotesca do rosto de Lula sobre corpo vestido com uniforme de presidiário estampado com nomes de envolvidos em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal”, diz a nota.

Leia a nota, na íntegra:

“VEJA calunia Lula mais uma vez e ex-presidente vai à Justiça

Advogados de Lula protocolam ação de reparação por danos morais devido a montagem grosseira da capa da revista

São Paulo, 4 de novembro de 2015,

Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta terça-feira (3), primeiro dia útil após o fim-de-semana, ação de reparação por danos morais contra a editora Abril, responsável pela revista Veja, no Foro Regional de Pinheiros. A edição de nº 2450 da publicação, que foi às bancas na última semana, exibe na capa uma montagem mentirosa, ofensiva e grotesca do rosto de Lula sobre corpo vestido com uniforme de presidiário estampado com nomes de envolvidos em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.

Não há nenhuma ação penal em curso no país contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do que a capa faz parecer. Já a revista Veja sofre inúmeros processos pelas mentiras publicadas contra diversos pessoas e organizações, não apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Recentemente, por exemplo, o senador Romário (PSB-RJ) anunciou processo contra o semanário.

“A imagem que a capa da revista VEJA pretendeu sugerir aos seus leitores e à sociedade em geral, portanto, não possui qualquer lastro na realidade fática ou jurídica. Independentemente das afirmações e críticas contidas no interior da própria revista — sempre com evidente manipulação e falta de critério jornalístico —, não poderia ela estampar em uma capa uma imagem falsa e ofensiva, como se verifica no vertente caso”, diz o texto da ação, que classifica de “sórdida mentira” a reportagem de capa da revista.

O texto destaca ainda que a exibição da imagem não se deu apenas nas bancas de revistas, mas também em pontos de publicidade espalhados pelo país, reafirmando a intenção da revista de denegrir a honra e a imagem de Lula.

“Note-se, ainda, que no vertente caso não se está diante de qualquer situação que possa ser enquadrada como direito de crítica ou, ainda, a configurar mero animus narrandi. Simplesmente porque, insista-se, não há qualquer situação jurídica que possa permitir que a Ré [editora Abril] possa difundir à sociedade uma imagem do Autor vestindo trajes peculiares àqueles que foram condenados pela Justiça e estão cumprindo pena privativa de liberdade”, conclui a ação.

Os advogados do ex-presidente já entraram com outras duas queixas-crime, uma interpelação criminal e uma ação de indenização contra jornalistas da revista, além de queixa-crime específica contra a apresentadora da TVeja, Joice Hasselman, por conta da prática recorrente da revista de atentar contra a honra do ex-presidente.”

INSTITUTO LULA NOTICIA: VEJA calunia Lula mais uma vez e ex-presidente vai à Justiça

04/11/2015 12:14 

Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta terça-feira (3), primeiro dia útil após o fim-de-semana, ação de reparação por danos morais contra a editora Abril, responsável pela revista Veja, no Foro Regional de Pinheiros. A edição de nº 2450 da publicação, que foi às bancas na última semana, exibe na capa uma montagem mentirosa, ofensiva e grotesca do rosto de Lula sobre corpo vestido com uniforme de presidiário estampado com nomes de envolvidos em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.
Não há nenhuma ação penal em curso no país contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do que a capa faz parecer. Já a revista Veja sofre inúmeros processos pelas mentiras publicadas contra diversos pessoas e organizações, não apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Recentemente, por exemplo, o senador Romário (PSB-RJ) anunciou processo contra o semanário.
“A imagem que a capa da revista VEJA pretendeu sugerir aos seus leitores e à sociedade em geral, portanto, não possui qualquer lastro na realidade fática ou jurídica. Independentemente das afirmações e críticas contidas no interior da própria revista — sempre com evidente manipulação e falta de critério jornalístico —, não poderia ela estampar em uma capa uma imagem falsa e ofensiva, como se verifica no vertente caso”, diz o texto da ação, que classifica de “sórdida mentira” a reportagem de capa da revista.
O texto destaca ainda que a exibição da imagem não se deu apenas nas bancas de revistas, mas também em pontos de publicidade espalhados pelo país, reafirmando a intenção da revista de denegrir a honra e a imagem de Lula.
“Note-se, ainda, que no vertente caso não se está diante de qualquer situação que possa ser enquadrada como direito de crítica ou, ainda, a configurar mero animus narrandi. Simplesmente porque, insista-se, não há qualquer situação jurídica que possa permitir que a Ré [editora Abril] possa difundir à sociedade uma imagem do Autor vestindo trajes peculiares àqueles que foram condenados pela Justiça e estão cumprindo pena privativa de liberdade”, conclui a ação.
Os advogados do ex-presidente já entraram com outras duas queixas-crime, uma interpelação criminal e uma ação de indenização contra jornalistas da revista, além de queixa-crime específica contra a apresentadora da TVeja, Joice Hasselman, por conta da prática recorrente da revista de atentar contra a honra do ex-presidente. 

sábado, 31 de outubro de 2015

Instituto Lula critica jornalismo ‘sensacionalista’ da Época

Para o instituto, a revista Época especializou-se em distorcer e manipular documentos, muitos deles vazados de forma ilegal, para difamar e caluniar o ex-presidente Lula

Por: Agência PT, em 31 de outubro de 2015 às 12:43:03
O Instituto Lula divulgou nota, neste sábado (31), nota em que critica matéria publicada pela revista ‘Época’ em que ataca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A revista Época especializou-se em distorcer e manipular documentos, muitos deles vazados de forma ilegal, para difamar e caluniar o ex-presidente Lula. A revista não tem interesse em entender ou reportar os fatos de forma fiel, quer apenas construir ilações”, diz a nota.
De acordo com o Instituto Lula, atualmente há uma investigação sobre o vazamento das informações do (Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
“O ex-presidente Lula e a empresa LILS solicitaram ao Ministério da Justiça, ao Ministério da Fazenda e à Procuradoria-Geral da República que apurem, na competência de cada instituição, as responsabilidades pela violação criminosa do sigilo bancário da empresa de palestras criada por Lula após deixar a presidência da República, a LILS”, explica.
Não há nada de ilegal na movimentação financeira do ex-presidente. Os recursos são oriundos de atividades profissionais, legais e legítimas de quem não ocupa nenhum cargo público: os valores mencionados no vazamento ilegal se referem a 70 palestras contratadas por 41 empresas diferentes. Todas palestras realizadas, contabilizadas e com os devidos impostos pagos. Tem palestra até para a Infoglobo, do mesmo grupo de comunicação que edita a revista Época”, continua o Instituto Lula.
Da Redação da Agência PT de Notícias

terça-feira, 27 de outubro de 2015

MAIS UMA VEZ: Instituto Lula desmente matéria da Folha de S.Paulo

"Em conversas, Lula responsabiliza Dilma por ação em empresa de filho". As informações nela contida são completamente falsas”, diz a nota divulgada pelo instituto

O Instituto Lula divulgou nota, nesta segunda-feira (26), nota em que desmente matéria publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo”.
“Não tem qualquer fundamento a matéria do jornal Folha de S. Paulo “Em conversas, Lula responsabiliza Dilma por ação em empresa de filho”. As informações nela contida são completamente falsas”, diz a nota.
Os advogados do filho do ex-presidente, Luis Claudio Lula da Silva, divulgaram nota, também nesta segunda-feira (26), em que classificaram como ‘despropositada’ a ação de busca e apreensão da Polícia Federal realizada na Touchdown Promoção de Eventos Esportivos Ltda.
“Essa empresa não tem qualquer relação com o objeto da investigação da chamada “Operação Zelotes”. A Touchdown organiza o campeonato brasileiro de futebol americano — torneio que reúne 16 times, incluindo Corinthians, Flamengo, Vasco da Gama, Botafogo, Santos e Portuguesa —, atividade lícita e fora do âmbito da referida Operação”, diz a nota, assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins.
Leia a nota, na íntegra:
“NOTA SOBRE MATÉRIA DA FOLHA DE S. PAULO SOBRE LULA E DILMA
São Paulo, 25 de outubro
Não tem qualquer fundamento a matéria do jornal Folha de S. Paulo “Em conversas, Lula responsabiliza Dilma por ação em empresa de filho”. As informações nela contida são completamente falsas.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
 
Da Redação da Agência PT de Notícias

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

INFELIZ GOLPISTA, FELIZ ANIVERSÁRIO DEMOCRÁTICO


O senador nota zero, como era previsível,  veio a público no dia em Dilma Vana Rousseff comemora o aniversário de sua reeleição. E, como também previsto, o Senador do PSDB traz um discurso demagógico e se fazendo de esquecido.
Demagógico, pois dá a entender que um governo com o PSDB seria melhor do que o Governo atual, fazendo de esquecido pois é notório que o Governo do PSDB foi um dos piores na história do País, fazendo de esquecido pois afirma que foi caluniado, quando na realidade a campanha de Aécio que se beneficiava com a mentira, calúnia, distorção e manipulação de notícias, como a capa e matéria mentirosa da Revista Veja, com declarações destoantes da efetivamente constantes nos Autos da Operação da Lava Jato. Fazendo de esquecido que o próprio FHC foi alertado em 1996 da corrupção na Petrobrás e não tomou as providencias necessárias. Fazendo de esquecido das manipulações contábeis no Governo de Minas Gerais sob o comando do PSDB, por exemplo, que ocultavam a verdadeira situação econômica do Estado.
Ora, também, faz de esquecido que, enquanto no Governo FHC o Brasil foi quebrado três vezes, nos Governos de Lula e no Governo Dilma Rousseff, apesar do agravamento da crise internacional, a economia vem se mantendo em ritmo avançado. Temos a maior produção agrícola da história do País, somos a 7ª Economia Mundial, os dados estatísticos do Pré-Sal que a oposição dizia que seria zero hoje se consolida e alcançam grandes recursos, etc.  E, apesar dos riscos de manipulação pela mídia e da ”oposição contra o Brasil” (como a denominou Aécio Neves), Dilma Rousseff não amarela e está aberta a apuração da corrupção, mesmo que atinja segmentos de seus nomeados e da base aliada.
E, ainda, no blá-blá de Aécio Neves, mascarada está a intenção golpista, golpismo que este político assumiu desde que foi derrotado em 26 de outubro de 2014, com diversos vieses antidemocráticos, antipopulares e antinacionais, inclusive em compromissos de quebrarem a partilha do petróleo que os brasileiros tanto defenderam muitos com a sua vida e nas gloriosas manifestações de o Petróleo é Nosso.
Portanto, a final, os brasileiros e as brasileiras sabem que a eleição de Dilma Vana Rousseff foi um ato democrático, legítimo e que o mandato deve ser cumprido integralmente. Há muitos para motivos felicitar este aniversário, apesar de o infeliz senador assacar golpismo.
Nada como terminar este texto com a frase da Presidenta Reeleita há um ano:
 “Não estamos tomando estas medidas para voltarmos a ser iguais ao que já fomos. Mas, sim, para sermos muito melhores. Para apoiar a recuperação da economia, o governo deve anunciar, ainda este ano, novas concessões e parcerias com o setor privado.”  “Este esforço tem que ser visto como mais um tijolo, no grande processo de construção do novo Brasil. Esta construção não é só física, mas também espiritual. De fortalecimento moral e ético”
Aniversário são datas marcos, com certeza, no próximo ano, 2016, comemoraremos o segundo ano do segundo mandato com grandes sucessos na economia, com fortalecimento do país no concerto das nações, com mais atendimento dos reclamos populares e com maior combate à corrupção.

domingo, 18 de outubro de 2015

A MIDIA INESCRUPULOSAMENTE CONTINUA SUA CAMPANHA CONTRA A DILMA ROUSSEFF, LULA, PARTIDOS PROGRESISISTAS E OS MOVIMENTOS SOCIAIS


            O PT tem notado a série de matérias contra ele manipuladas, distorcidas e gestada mentirosamente pela mídia, não são todas, mas em número significativo,  como se pode notar nestes link, do PORTAL DO PT (clique abaixo e leia as matérias):  
 midiagolpista, etc. 
 Enquanto a mídia oligopolista tem desenvolvido uma inescrupulosa campanha contra Dilma Rousseff, Lula e o PT, tendo também como alvo as propostas democráticas.forças de esquerda e os movimentos sociais populares.
            Tal campanha tem conquistado bastantes espaços nos corações e mentes de muitos brasileiros incautos e serve como uma alavanca para que os segmentos conservadores ataquem o PT, Lula, movimentos sociais e, principalmente, a Presidenta Dilma Rousseff.
            Nesta campanha, a mídia se mostra distorcedora, mentirosa e manipuladora de notícias até inventando e alimentando boatos, acusações e crimes contra a honra.]
            Dificilmente, há um dia em que não ocorre as divulgações inescrupulosas, principalmente nos segmentos oligopolistas da mídia, como a Rede Globo e Rede Bandeirantes, nos jornais como a Folha e Estadão e, nas rádios CBN e Jovem Pan onde a crítica suja é continua e progressivamente mais vil.
            Outro ingrediente desta campanha é o mascaramento das denúncias de corrupção com envolvimento de segmentos do PSDB e demais partidos conservadores.
            Mas, surpreendentemente, o PT e a esquerda em geral não contrapuseram esta campanha sórdida, suja e inescrupulosa da mídia. E o governo persiste no mesmo diapasão.
            Ocorre que a campanha aponta ingredientes cada vez mais perversos, o que coloca a necessidade de uma resposta do Governo e dos Partidos progressistas, o que faz com que os setores progressistas mostrem sua garra, desenvolvam ações para sair da enrascada pretendida pela direita (da qual a mídia faz parte), afinal, "sapo não pula por boniteza, mas por precisão".
            Neste momento que atacam a Petrobrás, os programas sociais e os mínimos princípios democráticos é necessário que aqueles que tem compromisso com a cidadania, com os interesses nacionais e com a democracia em geral manifestem. Novembro aproxima, com ele as mobilizações.

A REVISTA VEJA DO DIA 23 DE OUTUBRO DE 2014, MENTIRA QUE FAZ PARTE DA CAMPANHA SÓRDIDA CONTRA DILMA ROUSSEFF

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Nota à imprensa: Lula desmente acordo para proteger Eduardo Cunha

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participa nem estimula qualquer articulação para supostamente “proteger” o presidente da Câmara em procedimento do Conselho de Ética.
Lula não manteve encontros ou reuniões neste sentido com parlamentares do PT nem com políticos de outros partidos.
São escandalosamente mentirosas, portanto, as notícias publicadas a esse respeito, especialmente no jornal Estado de S. Paulo e no portal da Folha de S. Paulo.
O ex-presidente considera que este assunto compete ao Legislativo e ao Judiciário, dentro da lei e da Constituição.
O Brasil sabe que é a oposição, e não o PT, que há um ano vem promovendo articulações espúrias e barganhas, dentro e fora do Congresso, na desesperada tentativa de derrubar um governo democraticamente eleito.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

sábado, 3 de outubro de 2015

Lula acusa "Época" de mentir e manipular informações para incriminá-lo


Por meio de nota, o Instituto Lula acusa a revista de "distorcer" informações e acontecimentos para tentar desgastar e atacar a imagem do ex-presidente
Por Agência PT
Sábado, 3 de outubro de 2015

Mais uma vez a revista “Época” é acusada de mentir e “distorcer” informações e acontecimentos para tentar desgastar e atacar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por meio de nota, divulgada neste sábado (3), o Instituto Lula desmente reportagem do veículo da Editora Globo, desta semana, que insiste em acusar o petista de fazer lobby para a empreiteira Odebrecht.

A publicação refere-se à conversa, realizada em 2013, de Lula com o então vice-presidente da Guiné Equatorial, Ignácio Milan Tang.

A assessoria do ex-presidente desmente a acusação e afirma que o ex-presidente “sempre defendeu de forma pública a ampliação das relações comerciais entre Brasil e África” e jamais escondeu que defendeu a promoção de empresas brasileiras no exterior, “já que a exportação de bens e serviços brasileiros gera empregos no Brasil”.

O Instituo Lula enfatiza que o ex-presidente não recebe remuneração para defender empresas brasileiras, de qualquer setor, no exterior. “Faz isso porque acredita na importância disso para o desenvolvimento do Brasil. Fez quando era presidente e continuará fazendo como ex-presidente”, rebate.

Como prova de que Lula recebe remuneração profissional apenas quando é contratado para dar palestras para empresas privadas, o que fez 71 vezes para 42 empresas diferentes ao longo de 4 anos e 6 meses, o Instituto Lula divulgou recentemente a lista dos contratantes do ex-presidente.

“O valor que foi recebido pelo ex-presidente por palestra para a Odebrecht é o mesmo cobrado para palestras para outras empresas. Nem mais, nem menos. Todas as palestras contratadas aconteceram e os dados sobre elas e as viagens do ex-presidente foram repassados ao Ministério Público”, explicou o instituto.

“Lula não é lobista, consultor, ou funcionário de nenhuma empresa. É contratado para palestras e só”, enfatiza a nota.

Sobre a acusação da revista de que Lula teria feito uma visita a Gana, a pedido do então presidente do país, John Dramani Mahama, para que o ajudasse a conseguir crédito no valor de US$ 1 bilhão para projetos de infraestrutura, o Instituto Lula afirma que o ex-presidente não interferiu no “processo técnico ou critérios de autorização de empréstimo para aquele país”.

A resposta ressalta ainda que a conversa do petista com com o presidente de Gana foi acompanhada e relatada pelo corpo diplomático brasileiro.

A “Época” ainda “confunde o leitor” ao mencionar dois telegramas diplomáticos, enviados quando Lula era presidente, como se tivessem sido enviados após sua saúda do governo.

Um de 2007, quando recebeu o presidente de Moçambique e, segundo a mensagem, teve uma atuação absolutamente institucional no encaminhamento de um comunicado do chefe de estado daquele país. O outro, uma mensagem diplomática da embaixadora Leda Lucia Camargo sobre possíveis financiamentos à empresa Marcopolo, que como a própria revista registra, “sequer aconteceram”.

Para finalizar, o instituto afirma que todas as viagens e atividades do ex-presidente foram divulgadas para a imprensa e poderiam ter sido acompanhadas se houvesse interesse nas atividades de Lula na África.

Entretanto, Lula ressalta que a revista insiste em “tratá-las como se fossem viagens clandestinas e ignorar as ações do Instituto Lula em prol do desenvolvimento social do continente africano”.

“Lamentamos a falta de objetividade, ética, boas práticas jornalísticas e acima de tudo, os preconceitos da revista Época em relação a África e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, conclui a nota.

Confira a resposta do Instituto Lula, Clique aqui

Mídia manipula, mas STF reforça que não há provas que incriminem Lula

Em nota, o Instituto Lula afirma que o ex-presidente "sempre esteve à disposição das autoridades para colaborar na busca da verdade"

Por: Agência PT, em 3 de outubro de 2015 às 11:21:37
A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki de convidar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ser ouvido pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, reforça o entendimento do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, de que “não há qualquer razão” para investigar o petista.
Em decisão publicada nesta sexta-feira (2), o ministro convidou o ex-presidente a ser ouvido apenas como informante. No despacho, Zavascki afirma que não há provas que incriminem Lula e, por isso, ele não pode nem mesmo ser ouvido como testemunha.
Em nota, o ex-presidente afirma que “sempre esteve à disposição das autoridades” da República para colaborar na busca da verdade e, se convidado, o fará “como um dever de cidadania”.
O procurador-geral concordou com o pedido da PF na semana passada, mas voltou a afirmar que não havia nada de concreto que justificasse a inclusão de novos nomes na investigação, como do ex-presidente Lula.
Nesta semana, o ex-presidente Lula entrou com mais uma interpelação judicial contra “reportagens caluniosas” publicadas nas revistas “Época” e “Veja”. O documento pede que os jornalistas responsáveis pelos textos comprovem as informações publicadas de que o ex-presidente teria realizado tráfico de influência internacional.
Da Redação da Agência PT de Notícias

As novas mentiras da Revista Época

03/10/2015 10:58 

A Revista Época insiste em mentir, distorcer documentos, misturar acontecimentos sem relação e enganar o leitor de forma impressionante na sua sanha de atacar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em sua nova edição, a revista começa falando de uma  conversa entre Lula e o vice-presidente da Guiné  Equatorial. Lula nunca escondeu que defendeu a promoção de empresas brasileiras no exterior e não recebe remuneração por isso.  A exportação de bens e serviços brasileiros gera empregos no Brasil, mas a Época deveria preferir que eles fossem gerados na China ou nos Estados Unidos. A Odebrecht não ganhou a referida licitação, e a Guiné Equatorial não tem nenhum financiamento do BNDES.
O ex-presidente Lula sempre defendeu a ampliação das relações comerciais entre Brasil e África, de forma pública e não remunerada. Fez isso inúmeras vezes, inclusive, em um seminário em Brasília, no dia 22 de maio de 2013, em evento organizado pelo jornal Valor Econômico, intitulado “As Relações do Brasil com a África, a Nova Fronteira do Capitalismo Global”. Nesse evento, Lula disse: “Quando assumi a presidência, tinha consciência de que o Brasil precisava conversar com quem tinha maior compromisso histórico ou proximidade com a gente. Isso era essencial para o nosso crescimento, para a nossa expansão. Acabou o tempo em que a gente fica na expectativa do que os americanos iriam gostar. Acabou o tempo em que a Europa ditava as regras.  O Brasil está aprendendo o seu tamanho, a sua importância, a sua capacidade de fazer as coisas. Hoje o mundo comercial é competitivo e ninguém vai dar colher de chá para nós”.
O ex-presidente não recebe remuneração para defender empresas brasileiras, de qualquer setor, no exterior. Faz isso porque acredita na importância disso para o desenvolvimento do Brasil. Fez quando era presidente e continuará fazendo como ex-presidente. 
Lula recebe remuneração profissional apenas e especificamente quando é contratado para dar palestras para empresas privadas, o que fez não só para a Odebrecht, mas 71 vezes para 42 empresas diferentes ao longo de 4 anos e 6 meses. Lula não faz lobby ou consultoria. O valor que foi recebido pelo ex-presidente por palestra para a Odebrecht é o mesmo que o cobrado para palestras para outras empresas. Nem mais, nem menos. Todas as palestras contratadas aconteceram e os dados sobre elas e as viagens do ex-presidente foram repassados ao Ministério Público. A empresa Infoglobo, por exemplo, do mesmo grupo proprietário da revista Época, pagou o mesmo valor que outras empresas por uma palestra de Lula feita no Rio de Janeiro, em 2013. A lista completa de empresas que contrataram palestras de Lula entre 2011 e 2014 é pública. Repetindo: Lula não é lobista, consultor, ou funcionário de nenhuma empresa. É contratado para palestras e só.
A revista depois cita visita do ex-presidente em Gana. Mesmo no trecho parcial do documento exposto por Época, é o presidente de Gana, John Dramani Mahama que cita a questão de financiamento, não Lula. O ex-presidente não interferiu no processo técnico ou critérios de autorização de empréstimo para aquele país. A conversa com o presidente de Gana foi acompanhada e relatada pelo corpo diplomático brasileiro. Qualquer solicitação e liberação de empréstimo no BNDES tem que seguir o mesmo processo de liberação, cuja decisão tem órgãos definidos e responsáveis. Impressiona que a revista Época fale de um chefe de estado estrangeiro sem procurar ouvir a sua versão da história (e errando a grafia do seu nome). Talvez não fizesse o mesmo se a matéria se referisse ao governo norte-americano ou francês.
Época ainda  confunde o leitor sobre as atividades de Lula como ex-presidente ao mencionar dois telegramas diplomáticos de quando Lula era presidente: um de 2007, quando recebeu o presidente de Moçambique e, segundo o telegrama, teve uma atuação absolutamente institucional no encaminhamento de um comunicado do chefe de estado daquele país e o outro uma mensagem diplomática da embaixadora Leda Lucia Camargo sobre possíveis financiamentos à empresa Marcopolo, que como a própria revista registra, sequer aconteceram. É Época que confunde o leitor sobre a diferença de um presidente e um ex-presidente. Não Lula.
Época manipula também seu contato com o Instituto Lula para uma simulação da prática do “outro lado”, ou suposta checagem de informações (que não faz) com o Instituto Lula. A revista diz que o Instituto teria dito que processará jornalistas de Época. É mentira. A Assessoria de Imprensa do Instituto Lula (ou qualquer outra pessoa do Instituto) não disse que processará os jornalistas. O Instituto informou, por e-mail registrado, que o ex-presidente já processa a revista Época por reparação de danos morais, em ação que foi protocolada na Justiça em agosto, por matéria da revista publicada em abril, conforme foi divulgado no site do Instituto Lula , e que por isso não comenta documentos citados pela revista a não ser que tenha acesso ao conteúdo original deles. Por atitudes desse tipo, faz tempo que todos os contatos com a revista Época são feitos através de e-mail ou gravados, para registro, devido ao histórico de alguns jornalistas da revista de distorcer respostas e documentos.
A revista Época já ultrapassou qualquer fronteira da imparcialidade e objetividade jornalística em uma campanha para tentar criminalizar a prática da diplomacia comercial e as atividades de Lula como ex-presidente, quando já não mais ocupava qualquer cargo público. A revista, por exemplo, até hoje não corrigiu nenhum dos erros factuais apontados em matérias anteriores, como os citados no texto “As sete mentiras da Revista Época" 
Todas as viagens e atividades do ex-presidente foram divulgadas para a imprensa quando aconteceram e elas poderiam ter sido acompanhadas naqueles países se houvesse real interesse nas atividades de Lula na África. Mas a revista insiste em tratá-las como se fossem viagens clandestinas e ignorar as ações do Instituto Lula em prol do desenvolvimento social do continente africano – como a participação em reunião da comissão da Unaids no Malauí, e importante Conferência de combate à fome na África organizada pelo Instituto Lula na Etiópia, junto com a FAO e a União Africana, além das inúmeras reuniões e atividades sobre África no Brasil com empresários e acadêmicos, como mostram nosso relatório de atividades.
Especificamente sobre a viagem de 2013 mencionada pela revista Época, copiamos aqui as informações que a revista ignorou.  E no próximo link, um relato das atividades da Iniciativa África do Instituto Lula em 2013. 
Reiteramos a absoluta certeza na legalidade das atividades do ex-presidente Lula, antes, durante e depois da presidência da República. E lamentamos a falta de objetividade, ética, boas práticas jornalísticas e acima de tudo, os preconceitos da revista Época em relação a África e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Ministério da Saúde refuta boato sobre fim do programa Farmácia Popular


O Ministério da Saúde também esclareceu que o programa “segue funcionando regularmente, tendo garantido orçamento para este ano na ordem de R$ 2,8 bilhões”
Por PT Câmara
Quinta-feira, 1 de outubro de 2015


Em sua página no Facebook, respondendo a um pedido de esclarecimento sobre boatos que circulam a respeito de um possível fim do Farmácia Popular, o Ministério da Saúde foi enfático ao dizer que “não há nenhuma proposta do governo federal no sentido de acabar com o Programa”.


O Ministério da Saúde também esclareceu que o programa “segue funcionando regularmente, tendo garantido orçamento para este ano na ordem de R$ 2,8 bilhões”.



O órgão ressalta que “as informações sobre possíveis reduções das verbas destinadas à iniciativa se referem à Proposta de Lei Orçamentária Anual para 2016 (PLOA 2016) que foi enviada pelo poder Executivo ao Congresso Nacional. Desta forma, é importante frisar que este cenário não é definitivo, uma vez que a proposta tem de ser discutida e aprovada pelo Congresso”.



Ademais, o ministério informa ainda que segue “trabalhando de maneira transparente para a recomposição de seu orçamento para 2016 com a apresentação de propostas como a recomposição do DPVAT para garantir um aporte adicional de recursos para a saúde – diálogo que está sendo feito junto ao Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão”.



“É importante ressaltar que não há nenhuma proposta do governo federal no sentido de acabar com o Programa Farmácia Popular. Caso o orçamento seja aprovado da forma como foi encaminhado ao Congresso, serão mantidos os 14 medicamentos para tratamento de hipertensão, diabetes e asma, cuja oferta é gratuita ao cidadão. Esses produtos respondem por mais de 85% dos pacientes atendidos mensalmente pelo Programa. Pela PLOA 2016, há uma redução de R$ 578 milhões para esta iniciativa”, conclui o texto publicado pelo Ministério.



quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Viana rechaça ilações contra Lula e classifica manchete do O Globo como “banditismo”

FONTE: PT SENADO
Uma manchete assustadora, maliciosa e, porque não?, criminosa. Desta forma, o senador Jorge Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, interpretou a reportagem que sustenta a manchete principal do jornal O Globo desta quarta-feira, “PR fez lobby”, em mais uma tentativa de criminalizar a figura pública do o ex-presidente Lula. A denúncia tem o mesmo vazio de seguidas reportagens da revista Época, que também pertence à família Marinho,   que controla O Globo. Segundo o pensamento obtuso dos jornalistas responsáveis por essas duas publicações – e por extensão, de seus patrões – Lula cometeu crime de influência indevida durante seu governo, ao ajudar empresas brasileiras na conquista de novos clientes ou de chefiar missões comerciais com dezenas de empresários brasileiros divulgando empresas e produtos brasileiros. “A Folha de S. Paulo foi pelo mesmo caminho e o programa “Bom dia Brasil”, também da Rede Globo, também, como num conluio, uma vergonha. Tenho vergonha desse jornalismo praticado no Brasil, que afronta a liberdade de imprensa”, disse Viana.
A acusação levada ao jornal diz que Lula praticou lobby em 2009 quando foi à África e defendeu que empresas brasileiras fizessem obras em outros países. Nessas viagens, lembrou Viana, inúmeros, centenas de empresários lhe acompanhavam para fazer negócio. Foi no governo Lula que novas embaixadas foram abertas para que novos negócios fossem realizados, para beneficiar as empresas brasileiras. 
As ilações criminosas escondem a real intenção desses veículos, que é a de inviabilizar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva em 2018. Para o jornal O Globo, que seguidamente vem demostrando ódio a Lula, Lula é perigoso por outros motivos, enfatizou Viana. “Lula consolidou o Brasil como uma grande nação. Seu governo promoveu a inclusão social de mais de 40 milhões de brasileiros, seu governo promoveu ganhos para todos, dos milionários aos mais pobres, mas, agora, querem transformar a defesa das empresas nacionais por Lula em crime”.
Atribuindo responsabilidades aos meios de comunicação sobre a radicalização crescente na política brasileira, Viana pediu “limite” ódio ao presidente Lula e à intolerância, e acrescentou: “É muita forçação de barra, para policiais federais, membros do Ministério Público, querer transformar uma ação em crime. Ele deveria ser chamado de criminoso se não tivesse feito isso”, afirmou.
Depois de dizer que o casal Bill e Hillary Clinton, os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, de direita, e François Hollande, de esquerda, assim como as diversas autoridades suecas que estiveram no Brasil, todas, sem exceção deveriam ser criminalizadas por promover a venda de seus produtos para o Brasil.
O baixo nível jornalístico não para por aí, disse ainda Viana, defendendo combate cm veemência a mais essa ação criminosa cometida em nome da “liberdade de expressão”.
“O que acontece agora é uma mistura de ingratidão com banditismo”, enfatizou o senador, lembrando que o governo Lula socorreu empresas de mídia à beira da falência em seu primeiro mandato, dentre elas o próprio grupo que edita o jornal.
Viana concedeu aparte ao colega de bancada, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que considerou extremamente desrespeitosa a matéria do jornal do Rio de Janeiro. “É um desrespeito aos brasileiros e ao ex-presidente Lula, porque tenta confundir as coisas. É, como disse Viana, um dever de um presidente defender as empresas de seu país, mas da forma que o jornal colocou, tenta criar uma situação, criminalizar uma atividade feita por todos os presidentes”, afirmou.
A desfaçatez é tão grande que Lindbergh vê até mesmo ignorância, como recente reportagem da revista Época, incriminando uma atividade feita por todos os representantes das nações. O senador observou que o BNDES é o único banco que estabelece condições aos financiamentos de empreendimentos brasileiros no exterior, que as empresas comprem no Brasil serviços e produtos que serão utilizados em outros países. “Não parece que esse clima de radicalização política esteja impregnado só no Parlamento, está impregnado na imprensa e em vários meios. Não sei aonde vai nos levar. É com tristeza que vejo o desrespeito às instituições, a uma figura como o ex-presidente Lula”, disse.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), também pediu um aparte e elogiou as palavras de Viana, uma a uma. Humberto citou um caso prático: a compra, pelo Brasil, dos caças para reforçar as Forças Armadas brasileira. Com tanto interesse em vender para o Brasil, dois presidentes da França – um do partido de esquerda e outro do partido da direita - para cá vieram, o mesmo foi feito pelo presidente dos Estados Unidos e até mesmo o rei da Suécia, na prática, defendeu as aeronaves produzidas no seu país.
“Viana faz mais um pronunciamento marcado especialmente pela lucidez e por uma indignidade dos justos. Isso que tentam fazer com o presidente Lula é uma das coisas mais canhestras que já tivemos a oportunidade de assistir”, disse o líder, acrescentando que é necessário ter no Senado um pacto claro para não aceitar qualquer tentativa como a de hoje, do jornal O Globo, de macular, manchar a imagem de alguém que apenas fez o bem para o Brasil.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foi enfática ao dizer que mentira tem perna curta e essa dos jornais é uma delas. “Não vai tardar a hora da população enxergar o que está acontecendo no Brasil. Questões de princípios estão sendo invertidas completamente”, disse ela, ao dar, como exemplo, a manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de querer incluir na pauta do Congresso Nacional o veto da presidenta Dilma ao financiamento empresarial de campanha. “Cunha quer que empresas privadas continuem doando recursos para as campanhas, mas isso a imprensa não diz uma linha. Assino embaixo e apresento minha solidariedade irrestrita àquele que foi um dos maiores presidentes que este País já viu. O presidente Lula não merece tamanho desrespeito com o que foi tratado hoje pela imprensa, sobretudo pelo jornal O Globo”, destacou.
Para finalizar seu discurso, Viana agradeceu os apartes e rogou que os editorialistas, os dirigentes dos veículos de comunicação, reflitam sobre qual é o ganho de tentar reduzir a imagem de um ex-presidente que atuou como um caixeiro viajante, vendendo as empresas brasileiras para o mundo. “O presidente Obama diz que o Lula é o cara. Os setores da imprensa brasileira tentam amaldiçoar o presidente Lula, mas foi ele, inclusive, quem ajudou levantar esses jornais; essas empresas que estavam falidas, quebradas”, afirmou.
Marcello Antunes