domingo, 28 de junho de 2015

NOTA À IMPRENSA: "Se Lula quisesse falar com a Folha de S. Paulo, falaria com a Folha de S. Paulo"

Assim como algumas pessoas são maníacas por impetrar Habeas Corpus à revelia e contra a vontade das pessoas, a Folha de S.Paulo tem a estranha mania de sem nenhuma procuração ou comprovação, atribuir declarações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a partir de fontes anônimas.  
O jornal nos procurou na sexta-feira (26) com uma informação incorreta. Respondemos que se tratava de invenção e de que "o ex-presidente repudia e lamenta a reiterada prática do jornal Folha de S. Paulo de lhe atribuir afirmações a partir de supostas fontes anônimas, dando guarida e publicidade a todo o tipo de especulação". Mesmo assim a matéria foi publicada com destaque na capa. 
Na matéria a Folha não coloca a nossa resposta de que se trata de uma invenção, logo, publicamos aqui a troca de e-mails entre a assessoria de imprensa do Instituto Lula e o jornal.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Abaixo resposta para a Folha de S.Paulo:
Cara,
Segue nossa resposta:
Parece que todo o sábado o jornal Folha de S. Paulo reserva espaço para atribuir alguma fala ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Semana passada fizeram isso. Fazem novamente esta semana. O ex-presidente repudia e lamenta a reiterada prática do jornal Folha de S. Paulo de lhe atribuir afirmações a partir de supostas fontes anônimas, dando guarida e publicidade a todo o tipo de especulação. Se o ex-presidente quisesse falar com a Folha de S. Paulo, falaria com a Folha de S. Paulo. Esta afirmação é uma invencionice do jornal ou da sua fonte anônima.
Abaixo o email enviado pela Folha de S.Paulo:
Caros,
Estamos fazendo uma matéria sobre uma conversa do ex-presidente Lula com o ministro do TCU José Múcio Monteiro, em que o ministro falou da possibilidade de o órgão rejeitar as contas de 2014 do governo Dilma. Segundo relatos, Lula disse achar razoável o órgão pedir explicações sobre as chamadas "pedaladas fiscais" e disse que isso "daria um susto" na presidente.
Gostaria de saber se o Instituto Lula quer se posicionar sobre o assunto.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Resposta à revista Época sobre as viagens do ex-presidente Lula


26/06/2015 17:51 

Recebemos hoje (26), às 9h55, um e-mail da reportagem da revista Época com questionamentos a respeito das viagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Faz quase dois meses que a Época tem essa prática de mandar e-mails perto do fechamento em vez de fazer entrevistas cara a cara sobre as atividades do Instituto. É a última vez que perderemos tempo com a Época, que agora receberá o mesmo tratamento reservado à Veja pela assessoria de imprensa, após reiteiradas práticas de parcialidade e falta de isenção jornalística. Mediante os questionamentos da publicação, fazemos os seguinte esclarecimentos a respeito das viagens realizadas pelo ex-presidente:
Sim, o Instituto Lula tem como política divulgar as viagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao exterior.
Desde abril de 2011, quando se constituiu a assessoria de imprensa do então Instituto Cidadania, hoje Instituto Lula, todas as viagens do ex-presidente foram divulgadas à imprensa por e-mail, e desde o segundo semestre de 2011, quando o Instituto Lula criou seu site, também por esse canal. E desde 2012 também por Facebook. E também por Twitter. Embora o ex-presidente não ocupe cargo público e, por isso, não tenha nenhuma obrigação de divulgar viagens para o exterior, elas foram divulgadas.
As viagens anteriores a abril de 2011 também foram registradas no site do Instituto Lula. Bastaria aos jornalistas da revista pesquisarem no site para encontrar a relação de viagens.
As viagens do ex-presidente Lula ao exterior não foram a turismo ou passeio. Foram para dar palestras, falando bem do Brasil no exterior para investidores e autoridades estrangeiras, estimulando a participação de jovens na política e divulgando políticas sociais de combate à fome em eventos na África, América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia.
Os principais destinos do ex-presidente ao exterior não foram, como já publicou erroneamente Época, Cuba, República Dominicana e Gana. Como o Instituto já respondeu para a revista, no texto “As sete mentiras da capa de Época sobre Lula” (http://www.institutolula.org/as-sete-mentiras-da-capa-de-epoca-sobre-lula/), os principais destinos foram os Estados Unidos, com 6 viagens, e depois México e Espanha, cada um com 5 viagens.
Como já também foi respondido para a Época, quase dois meses atrás. "No caso de atividades profissionais, palestras promovidas por empresas nacionais ou estrangeiras, o ex-presidente é remunerado, como outros ex-presidentes que fazem palestras. O ex-presidente já fez palestras para empresas nacionais e estrangeiras dos mais diversos setores - tecnologia, financeiro, autopeças, consumo, comunicações - e de diversos países como Estados Unidos, México, Suécia, Coreia do Sul, Argentina, Espanha e Itália, entre outros. Como é de praxe, as entidades promotoras se responsabilizam pelos custos de deslocamento e hospedagem.”
Ao contrário do que já publicou Época, e já foi rebatido pelo Instituto Lula, a maioria das viagens do ex-presidente ao exterior não foram pagas pela Odebrecht, que contratou palestras para empresários e convidados em países onde a empresa já atua. Uma pergunta da revista contém um equívoco porque a LILS não recebe doações. A LILS é uma empresa de palestras. Ela recebe pagamentos por serviços prestados. O Instituto Lula é uma entidade sem fins lucrativos que recebe doações para a manutenção das suas atividades. O ex-presidente não recebe pagamentos do Instituto Lula. Dezenas de empresas, de diferentes setores, doaram para o Instituto Lula. Os institutos de ex-presidentes, não só o do ex-presidente Lula, vivem de doações privadas. Sobre esse assunto de doações e contratações, como já foi respondido para a Época semana passada:
“O Instituto é uma entidade sem fins lucrativos, e as doações de indivíduos, fundações e empresas privadas de vários setores, entre elas a Odebrecht, assim como as parcerias com organismos multilaterais são para a manutenção do Instituto e realização das suas atividades.
A Odebrecht já falou sobre o seu apoio às atividades do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e também de outros ex-presidentes, entre outras notas e declarações para a imprensa, no artigo 'Viaje Mais, presidente', de Marcelo Odebrecht, em 7 de abril de 2013, na Folha de S. Paulo. Ou seja, mais de dois anos atrás.
Todas as doações ao instituto estão contabilizadas e foram pagos todos os impostos correspondentes. Nem o apoio feito ao Instituto pela Odebrecht, nem as palestras profissionais do ex-presidente contratadas pela empresa são objetos de sigilo. O Instituto Lula nunca negou ter recebido doações da Odebrecht e a empresa nunca negou ter concedido este apoio. Aliás, como o próprio artigo de Marcelo Odebrecht mencionado acima deixa explícito.”
Temos em nosso site uma lista respondendo a dúvidas frequentes sobre o Instituto. http://www.institutolula.org/duvidas-frequentes-a-respeito-do-instituto-lula.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Homem que espalhou boato sobre filho de Lula pede desculpas


De “fonte segura” a um “pedido de desculpas”. Loja Havan dá lição de como lidar com mentiras na internet e provoca a ‘arregada do ano' em homem que espalhou boato afirmando que o estabelecimento 'pertencia ao filho de Lula'

.              Havan prontamente solicitou retratação e ameaçou de processo, houve então o pedido de desculpa do divulgador da matéria.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO BLOG "PRAGMATISMO POLÍTICO" NO SEGUINTE ENDEREÇO ELETRÔNICO: LEIA MAIS.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Lula não ironizou jornalistas, denunciou as empresas que os demitem

No Congresso do PT em Salvador, Lula denunciou os patrões da imprensa, que demitem jornalistas em massa porque não são capazes de enfrentar a crise do setor e jogam a conta nas costas dos trabalhadores.
Este é um assunto que os jornais escondem dos leitores.
Dizer que Lula “comemorou” ou “debochou” das demissões é mais uma das mentiras contra o ex-presidente na imprensa brasileira.
Divulgue a verdade; eis a citação correta do discurso de Lula:
“Proporcionalmente ao seu tamanho reduzido, o setor que mais desemprega hoje no Brasil é a imprensa.
“Só este ano tivemos 50 demissões de jornalistas na Folha de S. Paulo, 120 demissões no Globo, 100 no Estadão, 50 na Band e 120 na Editora Abril.
“Essa editora, que publica a revista mais sórdida desse país, teve de entregar metade do seu edifício sede, teve de vender ou fechar 20 títulos de revistas.
“E temos grupos jornalísticos inteiros à venda. Parece que as pessoas não querem continuar lendo as mentiras que eles publicam.
“Essas empresas, que atacam tanto o nosso governo, não são capazes de administrar a própria crise sem jogar o peso nas costas dos trabalhadores.
"E acham que podem nos ensinar como se governa um país com mais de 200 milhões de habitantes."

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Mais factóides, má fé e preconceito de parte da imprensa contra um ex-presidente

10/06/2015 20:10 

Desde que encerrou seu período na presidência da República, em 1º de janeiro de 2011, o ex-presidente Lula pautou-se pela transparência em suas atividades políticas, profissionais e nos episódios que, embora na esfera particular, eram de interesse público. A tentativa de transformar estas atividades em escândalo, como tem feito parte da imprensa brasileira, é só mais uma demonstração de parcialidade, má-fé e preconceito em relação ao ex-presidente.
A criação do Instituto Lula foi amplamente divulgada, tratando-se de um centro de atividades voltadas para a cooperação com o desenvolvimento dos países africanos e para impulsionar a integração latino-americana.  Em reportagem do jornal O Globo, de 3 de abril de 2011, o presidente do Instituto, Paulo Okamotto, informou que estas atividades seriam financiadas por meio de contribuições de empresas, da mesma forma como fazem, no Brasil e no mundo, instituições de ex-chefes de governo.
Para exercer o direito de trabalhar, Lula criou a empresa LILS Palestras e Eventos, que administra a participação do ex-presidente em palestras e conferências contratadas por empresas e entidades privadas – o que também é prática comum entre personalidades de grande destaque público, no Brasil e em todo o mundo. A criação da LILS e os seus objetivos também estão descritos na reportagem de O Globo de 12 de abril de 2011.
Quando teve diagnosticado um câncer na garganta, em outubro de 2011, o ex-presidente deu ampla divulgação, por meio de sua assessoria, tanto em relação ao diagnóstico quanto todas as etapas do tratamento. Desde então, a assessoria do Instituto Lula divulga os resultados dos exames de rotina feitos regularmente por Lula.
  Todos os compromissos públicos do ex-presidente – participação em conferências e congressos, encontros partidários, comícios e atos políticos – são divulgados à imprensa e no site do Instituo Lula, bem como sua intensa agenda internacional, que é sistematicamente ignorada pelos grandes meios de comunicação brasileiros, embora tenha grande destaque nos países por ele visitados.  A imprensa também ignora as atividades Instituto em atividades de políticas públicas de combate à fome e pobreza, cooperação com a África e integração da América Latina
Não há rigorosamente nenhuma novidade no noticiário referente à contratação de palestras, por meio da LILS, e de contribuições ao Instituto Lula por parte da empresa Camargo Corrêa – que já havia prestado tal informação ao jornal Folha de S. Paulo no dia 22 de março de 2013. O que existe é mais uma tentativa de escandalizar as atividades legais e legítimas do ex-presidente.
Assessoria de imprensa do Instituto Lula.
Matéria de O Globo, 3 de abril de 2011, sobre Instituto Lula e LILS Palestras (clique aqui  para ampliar):